domingo, 1 de novembro de 2009

Nossa História

No Brasil a realização de transplante de órgãos começou em 1964 no Rio de Janeiro e é regulamentada pela Lei 9.434 de 4 de fevereiro de 1997 e pela Lei 10.211 de 23 de março de 2001 que determinam que a doação de órgãos e tecidos pode ocorrer em duas situações: de doador vivo com até 4º grau de parentesco desde que não haja prejuízo para o doador; e de um doador morto, que deve ser autorizada por escrito por um familiar até 2º grau de parentesco.


Os transplantes no Brasil tiveram inicio 10 anos mais tarde, após o primeiro transplante humano ter ocorrido em 23 de dezembro de 1954, em Boston (EUA). O cirurgião Joseph Murray fez o implante de rim entre irmãos gêmeos idênticos, que morreram alguns dias depois por causa da rejeição.

Mesmo com o “atraso” para iniciar a atividade de transplantes de órgãos no país, com o passar dos anos houve um aumento do número de transplantes, naturalmente os procedimentos tornaram-se mais seguros com as novas tecnologias, que incluem drogas imunossupressoras, tomógrafos e ultra-som, além de uma série de providências como a permanente capacitação da equipe envolvida no transplante.

Pode – se observar que no Brasil que 86% (ADOTE) dos transplantes são realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) com verbas do governo, ou seja, nem doador nem receptor precisam pagar pelas operações o que coloca o Brasil no segundo lugar do ranking de países com maior número de transplantes por ano, atrás apenas dos EUA (são cerca de 11 mil transplantados por ano).

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